Dengue em SC: Saúde alerta para a vacinação contra a doença

Dengue em SC: Saúde alerta para a vacinação contra a doença

O informe epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES), através da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), nesta quarta-feira, 10, mostra que os casos prováveis de dengue (132.842) tiveram um aumento de 165,7% no ano de 2024 em comparação com o mesmo período do ano passado. No total, 270 municípios registraram casos prováveis de dengue e 75 óbitos foram confirmados para a doença. 

Por isso, a SES alerta pais e responsáveis para a vacinação destinada ao público de 10 a 14 anos na Região da Grande Florianópolis (Florianópolis, São José, Palhoça, Biguaçu, Tijucas, Santo Amaro da Imperatriz, São João Batista, Governador Celso Ramos, São Pedro de Alcântara, Antônio Carlos, Canelinha, Paulo Lopes, Garopaba, Águas Mornas, Nova Trento, São Bonifácio, Angelina, Rancho Queimado e Anitápolis) e na região Nordeste de SC (Araquari, Balneário Barra do Sul, Barra Velha, Corupá, Garuva, Guaramirim, Itapoá, Jaraguá do Sul, Joinville, Massaranduba, São Francisco do Sul, São João do Itaperiú e Schroeder). 

 A vacina contra a dengue é aplicada em um esquema de duas doses (dose 1 + dose 2) com um intervalo de três meses entre elas. “A imunização tem como objetivo reduzir hospitalizações e óbitos pela doença. O nosso apelo é para que os pais levem seus filhos para vacinar e evitem que ele adoeça”, alerta o diretor da DIVE, João Augusto Brancher Fuck. 

Desta forma, é importante que a população fique atenta às orientações da Secretaria de Saúde da cidade onde moram sobre a liberação da vacina, tendo em vista que cada município pode definir uma estratégia diferente de vacinação. 

Além disso, a Secretaria de Estado da Saúde enfatiza que a vacinação é mais um dos esforços contra a dengue, e que a eliminação dos criadouros continua sendo a melhor medida de prevenção “Cada um precisa fazer a sua parte, reservar 10 minutos do seu dia e eliminar locais com água parada, evitando assim que esses espaços sejam propícios para a reprodução do mosquito Aedes aegypti.” finaliza o diretor.

Confira o informe completo aqui.

Informações adicionais para a imprensa:
Amanda Mariano / Bruna Matos / Patrícia Pozzo
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fonte: estado.sc.gov.br

Escrito por: NUCOM | DIVE