Mulher que matou bebê diz que precisava libertar marido e fala em ‘amarra espiritual’
Para tentar justificar o porquê de ter atirado contra o asfalto e matado a própria filha de dois meses, a mãe, de 24 anos, disse à polícia que era uma ‘amarra espiritual’ e que precisa libertar o marido.
O caso aconteceu em 1 de janeiro, em Cassilândia e na terça-feira (3), teve sua prisão preventiva decretada.
Em depoimento, a mulher contou que estava com a bebê no colo e o marido e o pai tentavam impedi-la de matar a criança, segundo publicou o Midiamax. Ela disse também que sentiu a necessidade de matar a filha por ‘impulso’ para libertar de amarras espirituais.
Para a polícia, a mulher alegou problemas psicológicos e espirituais. Mas afirmou que sempre amou a filha. Sobre ter corrido com a criança e arremessado no chão, a autora relatou que não tinha entendido a conversa de seu marido e seu pai.
Depoimento do pai da bebê
Em prantos, o pai da criança disse que a esposa jogou a filha no chão a segurando pelas pernas, ainda de acordo com o site.
Na delegacia ele chegou a demonstrou como o fato ocorreu. O homem ainda relatou que a mulher tem surtos psicóticos e que ‘do nada’ ela surta.
O homem contou também que antes da morte da bebê, a mulher já teria deixado a criança cair no sofá, mas não teria acontecido nada. Ele então insistiu para que a esposa amamentasse a filha, mas ela negava e ficava falando coisas estranhas, segundo o marido.
Quando ele abriu o portão para o sogro entrar na casa, conforme o Midiamax, a mulher saiu correndo com a bebê e neste momento saíram correndo atrás dela, e ao alcançá-la, a mulher segurou a bebê pelas pernas a jogando no chão.
A criança chegou a ser socorrida, mas acabou morrendo mesmo com as tentativas de reanimação.